terça-feira, 18 de agosto de 2009

Nova data para o apocalipse

2012: Nova data para o apocalipse


A maioria das gerações que já passou pelo nosso planeta conviveu com apocalipses. Datas fatais nunca faltaram e, por ignorância ou ingenuidade, parte destas gerações acabou por acreditar nas previsões e saiu vendendo bens, isolando-se das pessoas, modificando hábitos, enfim, vivendo a espera certa pelo fim.

Como podemos testemunhar, o mundo não acabou. E mesmo com as frustrações históricas resultantes das previsões erradas, novas datas continuam a surgir. A mais recente, atual, que está na moda, é 2012. O burburinho sobre esta data cresce dia a dia. Nos mais variados ambientes se fala sobre 2012, seja por brincadeira, por credulidade ou por mera especulação.

O "fundamento" para 2012 é justificado pelo antigo calendário dos maias. É neste ano, 2012, que se encerrará um dos ciclos dos maias, população indígena que ainda hoje vive nas regiões da América Central. No apogeu de sua civilização, eles acreditavam que o nosso planeta já tinha vivido várias eras, cada uma durando 5126 anos. Segundo o cálculo de alguns, a era em que vivemos teria se iniciado em 3114 a.C., terminando, portanto, no ano de 2012.

De carona com a profecia, a indústria que se alimenta do tema, não pára de faturar. "Fim do mundo" e "calendário maia" são temas centrais de seis livros vendidos atualmente em nosso país. Comunidades com média de 15.000 pessoas, no Orkut, separam espaço e tempo para o assunto. Filmes e programas exploram o tema. Por fim, religiosos das mais diferentes denominações demonstram algum tipo de inquietação com o tema.

A ligação entre calendário maia e Apocalipse surgiu em 1987, através da publicação do livro Fator Maia, de José Arguelles, onde ele faz interpretações das previsões dos escritos maias. Devido ao estrondoso sucesso do livro, Arguelles conseguiu reunir milhares de pessoas em encontros regulares, chamados de Convergência Harmônica, onde anunciava a chegada de uma nova era. Foi dele também a criação do horóscopo Maia, que diz poder aproximar o homem de sua essência. No Brasil, a versão pop do calendário maia criada por Arguelles foi traduzida como Calendário da Paz, virando assunto de cursos e palestras, pagas, que "asseguram" pleno acesso à quarta dimensão.

Como será o fim em 2012? Existem controvérsias entre os que acreditam. As opções mais difundidas são: o mundo será atacado por alienígenas, o enfraquecimento do campo magnético do planeta levará a extinção da vida, um corpo celeste colidirá com a terra. E por aí vai...

Dois amigos meus, apaixonados por futebol, não vacilaram. O primeiro disse: "Legal, dará tempo de assistir a Copa do Mundo de Futebol na África em 2010!". O segundo lamentou: "Mas infelizmente não teremos a Copa de 2014 no Brasil, que pena!"

Brincadeiras à parte e com todo respeito em relação àqueles que acreditam, prefiro acreditar nas escrituras do cristianismo, a Bíblia Sagrada. Sobre o fim ela diz: "...os céus e a terra que agora existem, pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo..." I Pedro 3.7. Sobre a data a Bíblia diz: "...daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai." Mateus 24.36. E finalmente, sobre qual deve ser a atitude de todo aquele que espera pela vinda de Cristo, a Palavra orienta da seguinte forma: "havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convêm ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça" II Pedro 3.11-13.

Nossa certeza é fruto da nossa esperança, Jesus voltará! Mas não sabemos a data. Na verdade, saber a data não ajudaria muito. Afinal, quem de nós pode garantir que estará vivo até 2012? Assim como Pedro advertiu seus contemporâneos, seu texto continua atual, nos convidando a viver uma vida piedosa, pois a ordem de coisas da atualidade terminará, findará.

Não se influencie pelos apocalipses modernos e extra-bíblicos. Escolha o apocalipse da Bíblia, seu autor é o Alfa e o Ômega, o Senhor da história, infinitamente poderoso para cumprir todas as suas promessas.

Assim como a maioria dos que estão lendo este texto, também sou curioso. Lá no íntimo também queria fazer para o Mestre a pergunta que os discípulos fizeram: quando serão estas coisas? Mas além de curioso, também amo as surpresas. Muitas vezes meus pais me surpreenderam, triplicando minha alegria por aquilo que eu aguardava. Assim vou vivendo. Entre a curiosidade e o dia da surpresa. É desta forma que, pela fé, sigo lutando diariamente contra defeitos e fraquezas, ilusões e seduções, errando e confiando no perdão, sabendo que "o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" I João 2.17.

Encontro alento, sempre que me canso das pressões e massacres da mídia tentando moldar nossa forma de ser e pensar, num pensamento inspirador de Carlos Drumond de Andrade. Com palavras atuais, porém com o mesmo sentido do texto de I João 2.17 que você leu acima, ele com maturidade e sabedoria declara: "Cansei de ser moderno, agora serei eterno."

Fonte: Portal Guia-Me

Danni Carlos, de A Fazenda, surpreende-se com as Revelações da Bíblia



A Bíblia - um livro nem tão antigo assim - tem surpreendido a roqueira Danni Carlos, participante do reality show A Fazenda, da rede Record. Conversando com Carlinhos da Silva nesta madrugada de terça-feira, a caipira do rock confessou estar "chocada" após ter tido algumas revelações graças à leitura dos textos bíblicos.

"Cara, eu não sabia que a Bíblia era tão interessantes, porque umas guerras, umas sagas. Tem umas coisas assim, estratégias de 'se esconde no monte tal', 'vai e entra?. E você não consegue mais parar (de ler) de curiosidade. Muito legal", revelou surpresa a caipira do rock, para continuar: "Tem umas coisas incríveis. Não sabia que era tão dinâmico assim".

"É, né! Saindo daqui eu vou começar a ler", disse Mendigo, que explica querer uma versão para iniciantes. "Você nunca leu também? Ler por ler, né?", quis saber o comediante.

Danni Carlos contou não ser uma assídua leitora da Bíblia. "Eu lia, mas eu lia mais assim pra pedir um conselho. Tô lendo as histórias agora. Lia pra pedir uma orientação. Até hoje eu faço isso. Mas agora eu peço a orientação, leio. Mas depois eu tô lendo historicamente, as histórias", confessou a roqueira, demonstrando surpresa.

A cantora admirou-se ainda com a atualidade contida nas Escrituras Sagradas. "Tem coisa tão atuais e tem tanto tempo atrás. Nossa, há mais de dois mil anos. E tem questões e coisas políticas tão atuais. Nada muda, sabe? É impressionante. Cara, tô chocada!"

Fonte: Terra / TV Record
Postado por: Felipe Pinheiro

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Histórico da IBEC




No dia 19 de Outubro de 1997, um grupo de irmãos da PIB de Cabuçu e da PIB Nova Cidade de Nilópolis, reuniram-se para organizar a Congregação Batista em Vila Santo Antônio. Num culto vespertino, eles realizaram a primeira assembléia para eleição da diretoria, sendo o culto dirigido pelo Pr. Francisco Ricardo Leite e o preletor da ocasião o Pr. Carlos Vitor Moraes Cruz. O primeiro homem designado por Deus para conduzir esta nova congregação, chamada Missão Batista em Vila Sto. Antônio, foi o Seminarista Paulo César dos Santos, com o auxílio dos pastores já citados acima. Após a realização de sua primeira assembléia eles cantaram “Eu creio que tudo é possível” e leram o versículo de Provérbios 24:3. Também esteve na direção da Missão o Pr. Márcio Elóis dos Santos Machado, no ano de 2000 e no ano de 2001, o Seminarista Silvio César Cândido Torres, onde foi consagrado a Pastor e tomou posse no mesmo dia da inauguração da nova igreja, que foi no dia 07 de julho de 2002, com a totalidade de 14 membros. Foi decidido por unanimidade que o nome da novel igreja passaria a ser Igreja Batista Ebenézer em Vila Sto. Antônio. Estavam presentes aproximadamente 30 pessoas e na ocasião o Coral feminino Diaconisa Luíza Vieira Dias dos Santos louvou belos hinos em adoração ao nosso Deus. Muitos servos do Senhor passaram por aqui e deixaram suas contribuições no início desta obra: Amauri Moura de Sant’ana, os saudosos irmãos Lúcia Gomes dos Santos e Dc Fantim... Agradecemos a Deus pelos irmãos queridos que fizeram da obra do Senhor algo primordial em suas vidas e aqueles que foram recolhidos às mansões celestiais, registramos nosso respeito às suas ações e memórias.

Durante estes sete anos, como já relatamos, alguns homens de Deus dirigiram esta igreja e atualmente temos o Pr. Rangel, que está conosco desde dezembro de 2008. Nossa igreja tem crescido em número e em espiritualidade... Que possamos continuar atuando na seara do Mestre Jesus, levando a preciosa semente. Rogamos aos céus que suas forças sejam renovadas e que recebam em profusões as bênçãos Espirituais. Continuemos a história desta amada igreja, até que o nosso Cristo nos chame. Toda a glória seja dada a Ele!!!

Pastor Amarildo de Oliveira Rangel

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Lição 07 - Decisão errada

Texto Bíblico: Números 13.1 a 14.45

Decisão errada

Josué e Calebe são exemplo de homens realmente preparados para as ocasiões em que se exige mente aberta, coração forte e um verdadeiro espírito de decisão. Provaram estar em sintonia fina com a vontade de Deus, que tem para seus escolhidos um plano de vitórias e conquistas.

1. Príncipes em Canaã (13.1-24)

O nome príncipe aqui não traduz uma designação de nobreza. Israel ainda não é uma monarquia. Trata-se de líderes das tribos, “cabeças dos filhos de Israel”. Embora se afirme que o fracasso de sua missão se deve ao fato de não terem sido escolhidos por Deus e sim por Moisés, o texto de Números (13.1-3) deixa claro que o Senhor mesmo determinou que Moisés escolhesse os príncipes de cada tribo. Não é porque alguém foi escolhido por Deus para cumprir certa missão que essa pessoa a cumprirá. Judas Iscariotes não foi escolhido por Jesus Cristo para traí-lo e sim para ser um apóstolo fiel e frutífero na obra do Reino.

O maior problema de uma liderança que fracassa é que ela arrasta os liderados na queda. Um pastor que entrava o trabalho da igreja por seus métodos individualistas e restritivos impede a realização do ministério pessoal de cada membro. O problema de um líder de visão tacanha e alma pequena é que ele tende a conformar à sua imagem e semelhança os que o seguem. Por tudo isso, o próprio Deus precisa intervir para recolocar as coisas em seu devido lugar.

2. Gigantes e gafanhotos (13.25-33)

Os enviados seguiram do deserto de Parã em direção ao norte. Seguindo as instruções de Moisés, fizeram um rastreamento da terra, buscando saber se era fértil ou estéril, quais os acidentes geográficos de importância estratégica, quais as cidades fortificadas e como eram as populações que nela habitavam. O objetivo era, em termos militares, fazer o reconhecimento do terreno, com vistas a um ataque preciso e devastador. A maneira como esse comando avançado trabalhou não é detalhada, mas supõe-se que tenham tomado as devidas precauções no sentido de não serem descobertos.

Sãos e salvos, eles retornam a Cades-Barneia, onde está instalado o arraial israelita. E dão um relatório ambíguo. A terra é boa, mana leite e mel, ou seja, o rebanho é grande e as pastagens adequadas. A lavoura é excelente, fato inclusive provado pelo enorme cacho de uvas que trazem da região de Escol. O povo cananita, contudo, disseram eles, era formado por gigantes – “e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos” (v. 33). E dão parecer contrário à invasão.

O que faltou acrescentar a esse relatório é que não poucas vezes na história os gafanhotos têm devastado regiões inteiras, literalmente falando. E que por incontáveis vezes gafanhotos humanos têm destruído gigantes que de tão grandes nem parecem humanos. E, mais ainda, que quando Deus está em um assunto, gigantes viram gafanhotos e gafanhotos viram gigantes.

3. Vestes rasgadas (14.1-12)

O debate que se seguiu ao relatório dos doze é de uma dramaticidade extrema. A discussão é desigual. Dez dos enviados afirmam de modo categórico que é loucura tentar invadir Canaã. Segundo eles, a derrota é certa. Com o peso da maioria e com o prestígio de líderes respeitados, conseguem a adesão do povo. A velha tentação de voltar para o Egito retorna à cena. Para fazer isso, nada melhor do que se livrar de Moisés e seus apoiadores, por meio de um bem executado apedrejamento.

Josué, título hebraico que significa “Deus é Salvação” e cujo nome original é Oseias, junta-se a Calebe (nome cujo significado é, curiosamente, “Cão”, de “cachorro” mesmo), travam um combate inglório contra os pessimistas. Rasgam suas vestes, argumentam que Deus é com Israel, dizem que a terra é muito boa e que os israelitas podem vencer os cananitas mediante a intervenção do braço do Senhor. Nada disso adianta. E o Senhor acaba tendo que intervir diretamente.

4. A intervenção de Moisés (14.13-19)

Da estirpe de Moisés, Deus afirma que pode fazer um outro Israel, que lhe seja obediente e fiel, destruindo antes os israelitas que em várias ocasiões se mostraram para com ele ingratos e rebeldes. Para tanto, o Senhor poderia agir por meio de uma “pestilência” (v.12), de alguma calamidade natural ou deixar Israel à mercê dos exércitos inimigos. Moisés, como o grande sacerdote que era, intervém com um espírito de grande compaixão e com um argumento de refinada lógica.

Se o Senhor destruir Israel, afirma Moisés, estará exibindo sua própria impotência em cumprir seus planos e promessas feitos quando da libertação do Egito. Estará se mostrando para com as nações do mundo, especialmente egípcios e cananitas, como um Deus impotente, incapaz de levar a termo suas iniciativas para com o povo a quem escolheu como nação sacerdotal. Atendendo à oração do homem de Deus, o Senhor adota outro procedimento. Ele preservará Israel, mas reterá por 40 longos anos a bênção da entrada na Terra Prometida. E a geração presente não receberá diretamente esse prêmio, e sim seus descendentes.

5. Portas fechadas (14.20-38)

Tenho um critério pessoal no que se refere a portas. Se estão fechadas, bato antes de entrar. Se estão trancadas, é possível que eu tente arrombá-las se a situação assim o exigir (num incêndio, por exemplo) e se minhas forças forem suficientes. Quando, no entanto, é Deus quem fecha não dá para abrir. E quando é ele quem abre, não dá para fechar.

As portas de Canaã estavam abertas por Deus para a entrada dos israelitas, mas eles não entraram. Era o tempo de Deus para eles, mas eles não o aproveitaram. Quando tentaram fazer isso, era tarde demais.

6. Fora de tempo (14.39-45)

Os dez líderes que se opuseram aos planos de Deus para a conquista imediata de Canaã pagaram com a vida sua rebelião (14.36-37). Não foram os únicos, contudo. Convencido por Moisés de seu pecado, o restante do povo, numa tardia tentativa de consertar as coisas, tentou tomar as regiões elevadas onde estavam as guarnições dos cananeus e amalequitas. Foram derrotados de maneira estrondosa.

Não adianta insistir quando Deus fecha as portas. Não adianta deixar de entrar quando ele abre as portas. O que cabe ao cristão é saber que, quando Deus está presente, portas aparentemente fechadas estão escancaradas. E que, quando ele está ausente, portas aparentemente abertas estão abertas de fato – mas para os caminhos da destruição e da morte.

Portanto...

Em sua peregrinação no deserto, essa foi a maior derrota sofrida pelos israelitas – e por culpa deles próprios. Faltou-lhes a fé que opera pela humilde, coragem dos que confiam que o Senhor vai à frente de suas tropas na guerra contra inimigos muito mais poderosos. E se o Senhor dos Exércitos está com seu povo, nada nem ninguém consegue resistir a esse povo. Josué e Calebe percebem isso, creem nisso e agem com base nessa compreensão. Perdem no voto, mas ganham na promessa de que terão a vida preservada e herdarão a terra.

Para pensar e agir

Por que somente Josué e Calebe acreditaram na vitória?

O que você faz quando é minoria? Continua convicto defendendo seu ponto de vista ou cede para “ficar bem” com a maioria?

Diante de desafios maiores, você reage como o povo de Israel ou como Josué e Calebe?

Números 13. 1-16

Números 13. 17-25

Números 14. 1-10

Números 14. 11-20

Números 14. 21-31

Números 14. 32-45

Salmos 131.1-3

Pastoral 16 de Agosto de 2009


Pastoral

A ordem de Deus é SANTIFICAI-VOS!
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade". (Cl. 3:12)
A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade. A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com o outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso. Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que seu coração é enganoso, e que ele não é melhor que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa. A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.
Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus.
O propósito eterno de Deus é ter na terra uma grande família de muitos filhos semelhantes ao Seu Filho Jesus Cristo. Se você tem buscado viver o que a Bíblia nos ensina para ser um homem/uma mulher segundo o coração de Deus, o clamor contido em seu coração deve ser: um regresso à santidade, por meio do arrependimento sincero, verdadeiro e transformador.
Como eu sempre digo é preciso pôr a casa em ordem, a vida em ordem.
Isso significa orar como o salmista no Salmo 139:23 e 24 "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno."
É preciso abrir o coração para ser moldado conforme a vontade de Deus.
Abandone aquilo que te impede de ser santo. Irmãos, quantas vezes deixamos de orar para ficar duas, três horas, vidrados na novela ou até mesmo ouvindo e vendo telejornais, programas sensacionalistas que não edificam a ninguém?!? E quanto lixo ainda guardamos: amuletos, não sei o que dá sorte, quadros, cartinhas dos ex-namorados, ou até mesmo um monte de roupas que nem usamos mais, gavetas de papéis velhos, louça rachadas... e em nosso coração, guardamos rancores, mágoas, angústias profundas, maldições, manias, irritações... Chegaaaa!!! Ponha sua casa em ordem! Seu coração em ordem dê uma limpeza nas gavetas do coração! Separe um tempo diário de oração, de dedicação a Palavra Sagrada. Busque a Deus! Peça a Ele vontade de fazer as coisas do Seu reino...viva em adoração ao Senhor, lembrando que tudo o que você fizer deve ser para a Glória de Deus e que o cristão deve andar segundo as boas obras que Deus preparou ( Ef.2:10). Busque ser separado, santificado, ser parecido com Jesus! Amém?!

Com fé, Pr. Rangel

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Peso da Liderança_Lição 06

Texto Bíblico: Números 11.1 a 12.16

O PESO DA LIDERANÇA

O homem que Deus chama precisa ser “perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Tm 3.17). Essa perfeição e essa habilitação são medidas pela capacidade relativa das pessoas, ou seja, cada um se enquadra no padrão divino segundo o que é capaz de realizar. Se considerarmos apenas o lado natural das coisas, será preciso admitir que, seja muito ou pouco capacitada, essa pessoa não existe. Está para nascer aquele ou aquela que sejam perfeitos e realizem tudo com perfeição.

Apesar disso, Deus chama o homem e a mulher e lhes delega atribuições inerentes a seu reino no mundo. Ele confia nessas pessoas, sabendo, contudo, que são limitadas e falhas. Sabe que em certas circunstâncias se deixarão vencer por sentimentos negativos, paixões rasteiras e temores inúteis. Sabe que sentirão ciúmes uns dos outros, que entrarão em conflito uns com os outros e tentarão se destruir mutuamente. Sabe que fraquejarão diante dos desafios e que tentarão abandonar a missão que receberam. Sabe de tudo isso e muito mais, porém chama essas pessoas e as torna suas parceiras na obra de salvar e abençoar o mundo.

Resta-lhes crer nele, perseverar em cumprir sua vontade e esperar nele na hora em que tudo parece dar errado.

1. Fogo e comida (11.1-9, 31-35)

Este é mais um episódio no qual os israelitas tentam rebelar-se contra Deus. O texto diz que “o povo queixou-se de sua sorte” (v.1). Basicamente, a queixa era por um tipo de comida diferente do maná que recolhiam a cada manhã. O povo sentia saudade dos pratos da culinária egípcia. Isso até dá para compreender, porque sua condição de escravos não impedia que comessem bem. O que não se compreende é que dissessem que “comíamos de graça” (v.5). Viver sem liberdade, ainda que comendo do bom e do melhor, é pior do que não ter o que comer. Mesmo porque nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Atendendo ao clamor popular, Deus envia as codornizes (31-35), mas com elas uma praga que representou a repreensão de um pai zeloso.

O fogo que consumiu as extremidades do arraial pode ter surgido por combustão espontânea, devido ao calor extremo. A origem natural das chamas não impede a manifestação do poder de Deus, antes a facilita. O fato de Moisés ter conseguido a cessação do fogo por meio da oração mostra que Deus agiu diretamente no assunto. Não houve vítimas, como também no caso da praga.

2. Mata-me, Senhor (11.10-15)

Na Bíblia, alguns dos mais consagrados homens de Deus, e aos quais se pode designar sem exagero como gigantes espirituais ou heróis da fé, chegaram ao limite de sua resistência e pediram a morte ao Senhor. Moisés está entre eles. “Se assim me tratas, mata-me de uma vez, eu te peço, se tenho achado favor aos teus olhos, e não me deixes ver a minha miséria” (v.15). Se uma oração desse tipo é uma expressão de quase-desespero, não deixa de ser também um brado de fé. O crente está dizendo que receber a morte da parte de Deus é melhor do que viver a vida sem ele. E está extravasando um sentimento de abandono que se fosse retido em sua alma poderia levá-lo a procurar a morte por si mesmo, pelo suicídio ou algum outro gesto extremo.

O cristão realista e maduro não condena o grande homem de Deus por orar desse modo. É provável que seja exatamente neste momento que Moisés demonstre toda a sua grandeza humana. Ele não é uma máquina de liderar. Não é um político frio e calculista, que debita ao povo a conta de seus erros pessoais. Tratando um povo fraco e rebelde como um pai trata seus filhos, ele se revela um ser humano que, mais do que nunca, depende de Deus para cumprir sua missão. E Deus o compreende e vem em socorro dele.

3. Um povo de profetas (11.16-30)

Esta passagem repete o texto de Êxodo 18.13-27 quanto à designação de setenta líderes para auxiliar Moisés. No primeiro caso, a função deles é administrativa. No caso presente, é profética. É possível que se trate de grupos diferentes. Ao fazer com que seu Espírito viesse sobre eles, levando-os a profetizar, Deus está indicando que eles têm da parte dele autoridade espiritual para ajudar Moisés a liderar o povo, embora não tenham as mesmas qualificações pessoais do grande líder. Profetizam uma só vez, numa demonstração simbólica de que tinham o mesmo acesso ao Espírito que Moisés. As funções que realizarão são religiosas, no serviço do tabernáculo.

Dois deles profetizam no arraial, separados dos demais. Josué, enciumado, pede a Moisés que os proíba. Não é de hoje que certas pessoas, por causa de seus cargos e títulos, querem ter o monopólio do Espírito de Deus. A resposta de Moisés dá a dimensão de sua estatura como homem de Deus (v.29). Quantos pastores de hoje e de sempre teriam essa grandeza pessoal?

4. Boca a boca (12.1-16)

Como foi dito no início desta lição, homens de Deus não são perfeitos, e isso não por serem homens de Deus, mas por serem homens. Moisés é atacado por Arão e Miriã por ter tomado uma segunda mulher, além de Zípora. E a mulher não era israelita. Esse segundo fato deve ter pesado mais do que o primeiro. E tentam tomar-lhe a liderança. Em outros tempos, Moisés teria tentado neutralizar a iniciativa de seus dois irmãos valendo-se de algum artifício humano. Agora, entrega o assunto ao Senhor – o que é sempre a melhor maneira de o crente fiel lidar com questões dessa natureza. Hoje, lamentavelmente, apela-se para a justiça humana, que, além de tudo, no Brasil é um poder corrupto e injusto.

Deus intervém, mostrando quem é quem entre os que o servem. Miriã fica leprosa, passando por uma desmoralizante humilhação pública. Arão, que não era modelo de força espiritual, recolhe-se à sua insignificância. E Moisés ora por ambos, para que o Senhor não os trate segundo merecem, e sim de acordo com a sua divina misericórdia.

Quem hoje, por alguma razão ou sem razão alguma, quiser se levantar contra os homens e mulheres de Deus que falam boca a boca com o Senhor, devem pensar mil vezes antes de fazê-lo.

Portanto....

Moisés foi o grande líder que a Bíblia descreve porque chamou Deus para dentro de todas as crises que viveu. Não tentou enfrentá-las sozinho, por mais forte, disciplinado e talentoso que fosse. Precisamos deixar que o Senhor venha para dentro de nossas crises. Precisamos orar a ele, ainda que nossa oração por vezes possa ser um sofrido desabafo. Precisamos respeitar a forma como Deus se revela aos outros e compreender que os usa tanto quanto a nós próprios. Precisamos ser mansos e humildes para depender do Senhor quando os adversários se levantam contra nós. E ter misericórdia para interceder por eles, porque nos mais das vezes eles não sabem o que fazem – como às vezes nós mesmos também não sabemos.

Para pensar e agir

O estudo de hoje apresentou diferentes personagens, com qual deles você se identifica?

O povo – sempre insatisfeito e reclamando de tudo.

Moisés – fiel a Deus, democrático, sobrecarregado, estressado, alvo de críticas do povo e da liderança.

Miriã e Arão – críticos de plantão que ambicionam o lugar do líder.

Setenta líderes auxiliares – homens dispostos a ajudar Moisés a cumprir sua missão.

Josué – entende que uma pessoa capacitada por Deus é uma ameaça ao líder e não deve ter espaço para atuar na comunidade.

Leitura diária

Números 11.1-9

Números 11.10-15

Números 11.16-30

Números 11.31-35

Números 12.1-8

Números 12.9-16

2 Timóteo 3.1

sábado, 1 de agosto de 2009

Batistas comemoram 400 anos

Neste ano, os batistas estão completando 400 anos. A Aliança Batista Mundial (BWA, sigla em inglês) fará uma grande celebração por ocasião do seu Conselho Geral, de 27 de julho a 1 de agosto de 2009, em Ede, a 50 quilômetros de Amsterdã (Holanda). No Brasil, a Convenção Batista Brasileira (CBB) também promoverá celebrações.

Comemorações entre os batistas têm tido dificuldades por algumas questões. No Brasil mesmo, a CBB decidiu, após um debate, que o marco inicial batista se deu com a fundação da igreja localizada em Salvador (BA), em 1882. As celebrações não encerraram os debates, que não terminarão agora que a CBB, durante sua assembleia última em Brasília, decidiu que o marco inicial batista foi em 1871, em Santa Bárbara (SP).

O mesmo deve se dar com as comemorações do quarto centenário, como o evidencia a própria decisão da Aliança Batista Mundial ao usar a expressão "400 anos do movimento batista". Infelizmente, uma questão apenas historiográfica acabou por se tornar uma questão doutrinária, como se o lugar dos batistas na história precisasse ser avaliado por sua antiguidade e não por sua fidelidade às Escrituras.

Para muitos, os batistas começaram às margens do rio Jordão, próximo a Jerusalém, onde João, o batizador, imergia as pessoas que se arrependessem e cressem (vindo daí o anagrama JJJ para designar esta posição). O sucessionismo batista (a ideia de que sempre houve batistas desde os tempos de Jesus) surgiu a partir de meados do século 19. J. R. Graves cria que "Cristo, ainda nos dias de João o Batista, estabeleceu um reino visível na terra, e que este reino nunca foi feito em pedaços. (...) Se seu reino permaneceu intacto, e o será até o fim, (...) seu reino não pode existir sem verdadeiras igrejas". S.H. Ford defendida uma "continuidade ininterrupta do reino de Cristo, desde os dias de João o Batista até agora, segundo as expressas palavras de Cristo". Esta ideia foi disseminada no livro "O rasto de sangue", de J.M. Carroll, publicado em 1931 nos Estados Unidos e duas décadas depois no Brasil.

Além desta expressão apologética, há ainda outra dificuldade. Os fatos relacionados ao surgimento dos batistas são pauperrimamente documentados. Pouco se sabe sobre o calvinista John Smyth (1570 - c.1612) ou o arminiano Thomas Hellys (c. 1550 - c. 1616). No entanto, o que se sabe permite registrar, sem margem de erro, que os primeiros batistas surgiram em 1609 em Amsterdã. Um grupo de "pessoas livres do Senhor", pastoreadas por John Smyth, começou a se reunir na Inglaterra. Perseguido, migrou para Amsterdã, possivelmente com recursos do advogado Helwys. Todos queriam liberdade civil e religiosa, possível na Holanda e inexistente na Inglaterra.

Para Smyth, uma congregação só pode ser formada por crentes adultos, batizados segundo a consciência. Seguro que este era o ensino do Novo Testamento, Smyth pediu a Helwys que batizasse a congregação, mas a proposta não foi aceita. Smyth, então, o fez, aspergindo-se primeiro a si mesmo e depois aos outros membros, inclusive Helwys, que pouco tempo depois assinaria uma confissão de fé que considerava o batismo como uma manifestação exterior da morte com Cristo visando a novidade de vida, razão por que não deveria ser ministrado a crianças.

Num tempo de instabilidade alguns irmãos se uniram com os menonitas, enquanto outros voltaram para a Inglaterra, onde formaram (em 1612) uma igreja sob a liderança de Helwys, que foi preso e morto quatro anos depois.

Várias outras igrejas independentes foram surgindo, resultando em crescimento e na descoberta da imersão. Um membro de uma das igrejas existentes na Inglaterra, lendo o Novo Testamento, concluiu que o batismo não só não deveria ser ministrado a crianças como deveria ser realizado por imersão. Como ninguém da congregação, que era calvinista (ou "particular", por crerem que a redenção era só para os eleitos) fora imergido, este irmão, Richard Blunt, buscou um grupo que o fizesse. Os "Collegiants" batizavam deste modo. Ele então se submeteu ao batismo em 1641 e depois batizou os demais 52 irmãos ingleses. Pouco depois, os batistas "gerais" (arminianos) também aderiram. A Confissão de Fé de 1644 trazia a imersão como a forma aceitável de batismo.

As igrejas batistas cresceram (rapidamente, para os padrões da época), chegando a 47 comunidades em 1644 e 115 em 1660.

Esta é a história que precisa ser pesquisada, contada e celebrada.

Temos agora, neste quarto centenário, a oportunidade de agradecer a Deus pelo testemunho de tantas pessoas, contadas hoje em 37 milhões de membros (em 160 mil igrejas), dos quais 1,7 milhão na América Latina (1,3 milhão no Brasil), 5 milhões na Ásia, 8 milhões na África e 21 milhões nos Estados Unidos.

Que os batistas no Brasil não percam a oportunidade de celebrar este quarto centenário.

Fonte: Israel Belo de Azevedo, Convenção Batista Brasileira, www.batistas.com

1º Dia da EBF

Deus nos abençoou com um dia lindo e ensolarado. Hoje foi o primeiro dia da EBF. Agradecemos aos pais por acreditarem em nossa igreja, e não foram poucos, pois contamos hoje com a presença de 70 crianças, sendo 42 meninas e 28 meninos. Posso dizer literalmente que, o barco balançou. Foi uma linda festa. Pena que faltou luz e tivemos que encerrar um pouco mais cedo, porém os imprevistos acontecem.
Fica aqui a minha gratidão pelo esforço sem medidas dos irmão, que desde ontem estão conosco. Eu os abençôo, e peço a Deus que derrame bençãos tais sobre suas vidas. Valeu, EBENÉZER, pois até aqui nos ajudou o Senhor.
Com fé, pastor Rangel, Marlene Ramires Rangel e Nicollas.

pastoral 26Jul2009


Querida Ebenézer:

Louvo a Deus pela oportunidade de estar a frente desta amada Igreja desde 07 de dezembro de 2008. Participar deste processo de crescimento tem sido maravilhoso. Todas às áreas de minha vida foram positivamente afetadas durante todos estes dias. Não estou falando apenas do contexto espiritual, mas da visão que, grande parte dos membros tem em relação ao serviço voluntário, das ofertas dos mantenedores, do convívio com os irmãos, da oportunidade dada a quem não se conhecia, como no meu caso, e do investimento ofertado a quem não se tinha certeza de que iria retribuir. Tudo isto me fez mudar! Tenho me tornado efetivo e afetivo naquilo que faço. Como consequência, portas tremendas têm sido abertas para mim e minha família aqui e por onde passo.
Preciso dizer que vocês também têm exercido uma poderosa contribuição em minha caminhada. As oportunidades que temos de estar juntos e nossas programações realizadas até aqui..., deixam poderosas marcas em meu coração. Parabenizo a todos pelo sétimo aniversário.
Vocês foram construídos por Deus para fazerem o que fazem e o que vocês fazem têm abençoado muitas pessoas. Vocês sabem que somente a Graça de Deus vos fez chegar até aqui e ela vos conduzirá até o fim. A Igreja do Senhor Jesus é maravilhosa e precisa ver o brilho mais uma vez nos olhos de quem um dia disse sim ao Senhor!
Por razões que eu não sei explicar, Deus colocou no meu coração de compartilhar isso com vocês. Quero que saibam do carinho que tenho pela amada igreja e por você que tem nos visitado.

O mês de aniversário está findando, mas o trabalho NÃO, portanto continue avançando!

Com fé, pastor Amarildo de Oliveira Rangel e família!


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Igreja Batista Ebenézer. Uma igreja que AMA você!