terça-feira, 18 de agosto de 2009
Nova data para o apocalipse
Danni Carlos, de A Fazenda, surpreende-se com as Revelações da Bíblia
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Histórico da IBEC
No dia 19 de Outubro de 1997, um grupo de irmãos da PIB de Cabuçu e da PIB Nova Cidade de Nilópolis, reuniram-se para organizar a Congregação Batista
Durante estes sete anos, como já relatamos, alguns homens de Deus dirigiram esta igreja e atualmente temos o Pr. Rangel, que está conosco desde dezembro de 2008. Nossa igreja tem crescido em número e
Pastor Amarildo de Oliveira Rangel
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Lição 07 - Decisão errada
Texto Bíblico: Números 13.1 a 14.45
Decisão errada
Josué e Calebe são exemplo de homens realmente preparados para as ocasiões em que se exige mente aberta, coração forte e um verdadeiro espírito de decisão. Provaram estar em sintonia fina com a vontade de Deus, que tem para seus escolhidos um plano de vitórias e conquistas. |
1. Príncipes em Canaã (13.1-24)
O nome príncipe aqui não traduz uma designação de nobreza. Israel ainda não é uma monarquia. Trata-se de líderes das tribos, “cabeças dos filhos de Israel”. Embora se afirme que o fracasso de sua missão se deve ao fato de não terem sido escolhidos por Deus e sim por Moisés, o texto de Números (13.1-3) deixa claro que o Senhor mesmo determinou que Moisés escolhesse os príncipes de cada tribo. Não é porque alguém foi escolhido por Deus para cumprir certa missão que essa pessoa a cumprirá. Judas Iscariotes não foi escolhido por Jesus Cristo para traí-lo e sim para ser um apóstolo fiel e frutífero na obra do Reino.
O maior problema de uma liderança que fracassa é que ela arrasta os liderados na queda. Um pastor que entrava o trabalho da igreja por seus métodos individualistas e restritivos impede a realização do ministério pessoal de cada membro. O problema de um líder de visão tacanha e alma pequena é que ele tende a conformar à sua imagem e semelhança os que o seguem. Por tudo isso, o próprio Deus precisa intervir para recolocar as coisas em seu devido lugar.
2. Gigantes e gafanhotos (13.25-33)
Os enviados seguiram do deserto de Parã em direção ao norte. Seguindo as instruções de Moisés, fizeram um rastreamento da terra, buscando saber se era fértil ou estéril, quais os acidentes geográficos de importância estratégica, quais as cidades fortificadas e como eram as populações que nela habitavam. O objetivo era, em termos militares, fazer o reconhecimento do terreno, com vistas a um ataque preciso e devastador. A maneira como esse comando avançado trabalhou não é detalhada, mas supõe-se que tenham tomado as devidas precauções no sentido de não serem descobertos.
Sãos e salvos, eles retornam a Cades-Barneia, onde está instalado o arraial israelita. E dão um relatório ambíguo. A terra é boa, mana leite e mel, ou seja, o rebanho é grande e as pastagens adequadas. A lavoura é excelente, fato inclusive provado pelo enorme cacho de uvas que trazem da região de Escol. O povo cananita, contudo, disseram eles, era formado por gigantes – “e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos” (v. 33). E dão parecer contrário à invasão.
O que faltou acrescentar a esse relatório é que não poucas vezes na história os gafanhotos têm devastado regiões inteiras, literalmente falando. E que por incontáveis vezes gafanhotos humanos têm destruído gigantes que de tão grandes nem parecem humanos. E, mais ainda, que quando Deus está em um assunto, gigantes viram gafanhotos e gafanhotos viram gigantes.
3. Vestes rasgadas (14.1-12)
O debate que se seguiu ao relatório dos doze é de uma dramaticidade extrema. A discussão é desigual. Dez dos enviados afirmam de modo categórico que é loucura tentar invadir Canaã. Segundo eles, a derrota é certa. Com o peso da maioria e com o prestígio de líderes respeitados, conseguem a adesão do povo. A velha tentação de voltar para o Egito retorna à cena. Para fazer isso, nada melhor do que se livrar de Moisés e seus apoiadores, por meio de um bem executado apedrejamento.
Josué, título hebraico que significa “Deus é Salvação” e cujo nome original é Oseias, junta-se a Calebe (nome cujo significado é, curiosamente, “Cão”, de “cachorro” mesmo), travam um combate inglório contra os pessimistas. Rasgam suas vestes, argumentam que Deus é com Israel, dizem que a terra é muito boa e que os israelitas podem vencer os cananitas mediante a intervenção do braço do Senhor. Nada disso adianta. E o Senhor acaba tendo que intervir diretamente.
4. A intervenção de Moisés (14.13-19)
Da estirpe de Moisés, Deus afirma que pode fazer um outro Israel, que lhe seja obediente e fiel, destruindo antes os israelitas que em várias ocasiões se mostraram para com ele ingratos e rebeldes. Para tanto, o Senhor poderia agir por meio de uma “pestilência” (v.12), de alguma calamidade natural ou deixar Israel à mercê dos exércitos inimigos. Moisés, como o grande sacerdote que era, intervém com um espírito de grande compaixão e com um argumento de refinada lógica.
Se o Senhor destruir Israel, afirma Moisés, estará exibindo sua própria impotência em cumprir seus planos e promessas feitos quando da libertação do Egito. Estará se mostrando para com as nações do mundo, especialmente egípcios e cananitas, como um Deus impotente, incapaz de levar a termo suas iniciativas para com o povo a quem escolheu como nação sacerdotal. Atendendo à oração do homem de Deus, o Senhor adota outro procedimento. Ele preservará Israel, mas reterá por 40 longos anos a bênção da entrada na Terra Prometida. E a geração presente não receberá diretamente esse prêmio, e sim seus descendentes.
5. Portas fechadas (14.20-38)
Tenho um critério pessoal no que se refere a portas. Se estão fechadas, bato antes de entrar. Se estão trancadas, é possível que eu tente arrombá-las se a situação assim o exigir (num incêndio, por exemplo) e se minhas forças forem suficientes. Quando, no entanto, é Deus quem fecha não dá para abrir. E quando é ele quem abre, não dá para fechar.
As portas de Canaã estavam abertas por Deus para a entrada dos israelitas, mas eles não entraram. Era o tempo de Deus para eles, mas eles não o aproveitaram. Quando tentaram fazer isso, era tarde demais.
6. Fora de tempo (14.39-45)
Os dez líderes que se opuseram aos planos de Deus para a conquista imediata de Canaã pagaram com a vida sua rebelião (14.36-37). Não foram os únicos, contudo. Convencido por Moisés de seu pecado, o restante do povo, numa tardia tentativa de consertar as coisas, tentou tomar as regiões elevadas onde estavam as guarnições dos cananeus e amalequitas. Foram derrotados de maneira estrondosa.
Não adianta insistir quando Deus fecha as portas. Não adianta deixar de entrar quando ele abre as portas. O que cabe ao cristão é saber que, quando Deus está presente, portas aparentemente fechadas estão escancaradas. E que, quando ele está ausente, portas aparentemente abertas estão abertas de fato – mas para os caminhos da destruição e da morte.
Portanto...
Em sua peregrinação no deserto, essa foi a maior derrota sofrida pelos israelitas – e por culpa deles próprios. Faltou-lhes a fé que opera pela humilde, coragem dos que confiam que o Senhor vai à frente de suas tropas na guerra contra inimigos muito mais poderosos. E se o Senhor dos Exércitos está com seu povo, nada nem ninguém consegue resistir a esse povo. Josué e Calebe percebem isso, creem nisso e agem com base nessa compreensão. Perdem no voto, mas ganham na promessa de que terão a vida preservada e herdarão a terra.
Para pensar e agir
Por que somente Josué e Calebe acreditaram na vitória?
O que você faz quando é minoria? Continua convicto defendendo seu ponto de vista ou cede para “ficar bem” com a maioria?
Diante de desafios maiores, você reage como o povo de Israel ou como Josué e Calebe?
Números 13. 1-16
Números 13. 17-25
Números 14. 1-10
Números 14. 11-20
Números 14. 21-31
Números 14. 32-45
Salmos 131.1-3
Pastoral 16 de Agosto de 2009
Pastoral
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
O Peso da Liderança_Lição 06
Texto Bíblico: Números 11.1 a 12.16
Apesar disso, Deus chama o homem e a mulher e lhes delega atribuições inerentes a seu reino no mundo. Ele confia nessas pessoas, sabendo, contudo, que são limitadas e falhas. Sabe que em certas circunstâncias se deixarão vencer por sentimentos negativos, paixões rasteiras e temores inúteis. Sabe que sentirão ciúmes uns dos outros, que entrarão em conflito uns com os outros e tentarão se destruir mutuamente. Sabe que fraquejarão diante dos desafios e que tentarão abandonar a missão que receberam. Sabe de tudo isso e muito mais, porém chama essas pessoas e as torna suas parceiras na obra de salvar e abençoar o mundo.
Resta-lhes crer nele, perseverar em cumprir sua vontade e esperar nele na hora em que tudo parece dar errado.
Este é mais um episódio no qual os israelitas tentam rebelar-se contra Deus. O texto diz que “o povo queixou-se de sua sorte” (v.1). Basicamente, a queixa era por um tipo de comida diferente do maná que recolhiam a cada manhã. O povo sentia saudade dos pratos da culinária egípcia. Isso até dá para compreender, porque sua condição de escravos não impedia que comessem bem. O que não se compreende é que dissessem que “comíamos de graça” (v.5). Viver sem liberdade, ainda que comendo do bom e do melhor, é pior do que não ter o que comer. Mesmo porque nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Atendendo ao clamor popular, Deus envia as codornizes (31-35), mas com elas uma praga que representou a repreensão de um pai zeloso.
O fogo que consumiu as extremidades do arraial pode ter surgido por combustão espontânea, devido ao calor extremo. A origem natural das chamas não impede a manifestação do poder de Deus, antes a facilita. O fato de Moisés ter conseguido a cessação do fogo por meio da oração mostra que Deus agiu diretamente no assunto. Não houve vítimas, como também no caso da praga.
Na Bíblia, alguns dos mais consagrados homens de Deus, e aos quais se pode designar sem exagero como gigantes espirituais ou heróis da fé, chegaram ao limite de sua resistência e pediram a morte ao Senhor. Moisés está entre eles. “Se assim me tratas, mata-me de uma vez, eu te peço, se tenho achado favor aos teus olhos, e não me deixes ver a minha miséria” (v.15). Se uma oração desse tipo é uma expressão de quase-desespero, não deixa de ser também um brado de fé. O crente está dizendo que receber a morte da parte de Deus é melhor do que viver a vida sem ele. E está extravasando um sentimento de abandono que se fosse retido em sua alma poderia levá-lo a procurar a morte por si mesmo, pelo suicídio ou algum outro gesto extremo.
O cristão realista e maduro não condena o grande homem de Deus por orar desse modo. É provável que seja exatamente neste momento que Moisés demonstre toda a sua grandeza humana. Ele não é uma máquina de liderar. Não é um político frio e calculista, que debita ao povo a conta de seus erros pessoais. Tratando um povo fraco e rebelde como um pai trata seus filhos, ele se revela um ser humano que, mais do que nunca, depende de Deus para cumprir sua missão. E Deus o compreende e vem em socorro dele.
Esta passagem repete o texto de Êxodo 18.13-27 quanto à designação de setenta líderes para auxiliar Moisés. No primeiro caso, a função deles é administrativa. No caso presente, é profética. É possível que se trate de grupos diferentes. Ao fazer com que seu Espírito viesse sobre eles, levando-os a profetizar, Deus está indicando que eles têm da parte dele autoridade espiritual para ajudar Moisés a liderar o povo, embora não tenham as mesmas qualificações pessoais do grande líder. Profetizam uma só vez, numa demonstração simbólica de que tinham o mesmo acesso ao Espírito que Moisés. As funções que realizarão são religiosas, no serviço do tabernáculo.
Dois deles profetizam no arraial, separados dos demais. Josué, enciumado, pede a Moisés que os proíba. Não é de hoje que certas pessoas, por causa de seus cargos e títulos, querem ter o monopólio do Espírito de Deus. A resposta de Moisés dá a dimensão de sua estatura como homem de Deus (v.29). Quantos pastores de hoje e de sempre teriam essa grandeza pessoal?
Como foi dito no início desta lição, homens de Deus não são perfeitos, e isso não por serem homens de Deus, mas por serem homens. Moisés é atacado por Arão e Miriã por ter tomado uma segunda mulher, além de Zípora. E a mulher não era israelita. Esse segundo fato deve ter pesado mais do que o primeiro. E tentam tomar-lhe a liderança. Em outros tempos, Moisés teria tentado neutralizar a iniciativa de seus dois irmãos valendo-se de algum artifício humano. Agora, entrega o assunto ao Senhor – o que é sempre a melhor maneira de o crente fiel lidar com questões dessa natureza. Hoje, lamentavelmente, apela-se para a justiça humana, que, além de tudo, no Brasil é um poder corrupto e injusto.
Deus intervém, mostrando quem é quem entre os que o servem. Miriã fica leprosa, passando por uma desmoralizante humilhação pública. Arão, que não era modelo de força espiritual, recolhe-se à sua insignificância. E Moisés ora por ambos, para que o Senhor não os trate segundo merecem, e sim de acordo com a sua divina misericórdia.
Quem hoje, por alguma razão ou sem razão alguma, quiser se levantar contra os homens e mulheres de Deus que falam boca a boca com o Senhor, devem pensar mil vezes antes de fazê-lo.
Moisés foi o grande líder que a Bíblia descreve porque chamou Deus para dentro de todas as crises que viveu. Não tentou enfrentá-las sozinho, por mais forte, disciplinado e talentoso que fosse. Precisamos deixar que o Senhor venha para dentro de nossas crises. Precisamos orar a ele, ainda que nossa oração por vezes possa ser um sofrido desabafo. Precisamos respeitar a forma como Deus se revela aos outros e compreender que os usa tanto quanto a nós próprios. Precisamos ser mansos e humildes para depender do Senhor quando os adversários se levantam contra nós. E ter misericórdia para interceder por eles, porque nos mais das vezes eles não sabem o que fazem – como às vezes nós mesmos também não sabemos.
Para pensar e agir
O estudo de hoje apresentou diferentes personagens, com qual deles você se identifica?
O povo – sempre insatisfeito e reclamando de tudo.
Moisés – fiel a Deus, democrático, sobrecarregado, estressado, alvo de críticas do povo e da liderança.
Miriã e Arão – críticos de plantão que ambicionam o lugar do líder.
Setenta líderes auxiliares – homens dispostos a ajudar Moisés a cumprir sua missão.
Josué – entende que uma pessoa capacitada por Deus é uma ameaça ao líder e não deve ter espaço para atuar na comunidade.
Números 11.1-9
Números 11.10-15
Números 11.16-30
Números 11.31-35
Números 12.1-8
Números 12.9-16
2 Timóteo 3.1sábado, 1 de agosto de 2009
Batistas comemoram 400 anos
Neste ano, os batistas estão completando 400 anos. A Aliança Batista Mundial (BWA, sigla em inglês) fará uma grande celebração por ocasião do seu Conselho Geral, de 27 de julho a 1 de agosto de 2009, em Ede, a
Comemorações entre os batistas têm tido dificuldades por algumas questões. No Brasil mesmo, a CBB decidiu, após um debate, que o marco inicial batista se deu com a fundação da igreja localizada em Salvador (BA), em 1882. As celebrações não encerraram os debates, que não terminarão agora que a CBB, durante sua assembleia última em Brasília, decidiu que o marco inicial batista foi em 1871,
O mesmo deve se dar com as comemorações do quarto centenário, como o evidencia a própria decisão da Aliança Batista Mundial ao usar a expressão "400 anos do movimento batista". Infelizmente, uma questão apenas historiográfica acabou por se tornar uma questão doutrinária, como se o lugar dos batistas na história precisasse ser avaliado por sua antiguidade e não por sua fidelidade às Escrituras.
Para muitos, os batistas começaram às margens do rio Jordão, próximo a Jerusalém, onde João, o batizador, imergia as pessoas que se arrependessem e cressem (vindo daí o anagrama JJJ para designar esta posição). O sucessionismo batista (a ideia de que sempre houve batistas desde os tempos de Jesus) surgiu a partir de meados do século 19. J. R. Graves cria que "Cristo, ainda nos dias de João o Batista, estabeleceu um reino visível na terra, e que este reino nunca foi feito em pedaços. (...) Se seu reino permaneceu intacto, e o será até o fim, (...) seu reino não pode existir sem verdadeiras igrejas". S.H. Ford defendida uma "continuidade ininterrupta do reino de Cristo, desde os dias de João o Batista até agora, segundo as expressas palavras de Cristo". Esta ideia foi disseminada no livro "O rasto de sangue", de J.M. Carroll, publicado em 1931 nos Estados Unidos e duas décadas depois no Brasil.
Além desta expressão apologética, há ainda outra dificuldade. Os fatos relacionados ao surgimento dos batistas são pauperrimamente documentados. Pouco se sabe sobre o calvinista John Smyth (1570 - c.1612) ou o arminiano Thomas Hellys (c. 1550 - c. 1616). No entanto, o que se sabe permite registrar, sem margem de erro, que os primeiros batistas surgiram em 1609
Para Smyth, uma congregação só pode ser formada por crentes adultos, batizados segundo a consciência. Seguro que este era o ensino do Novo Testamento, Smyth pediu a Helwys que batizasse a congregação, mas a proposta não foi aceita. Smyth, então, o fez, aspergindo-se primeiro a si mesmo e depois aos outros membros, inclusive Helwys, que pouco tempo depois assinaria uma confissão de fé que considerava o batismo como uma manifestação exterior da morte com Cristo visando a novidade de vida, razão por que não deveria ser ministrado a crianças.
Num tempo de instabilidade alguns irmãos se uniram com os menonitas, enquanto outros voltaram para a Inglaterra, onde formaram (em 1612) uma igreja sob a liderança de Helwys, que foi preso e morto quatro anos depois.
Várias outras igrejas independentes foram surgindo, resultando em crescimento e na descoberta da imersão. Um membro de uma das igrejas existentes na Inglaterra, lendo o Novo Testamento, concluiu que o batismo não só não deveria ser ministrado a crianças como deveria ser realizado por imersão. Como ninguém da congregação, que era calvinista (ou "particular", por crerem que a redenção era só para os eleitos) fora imergido, este irmão, Richard Blunt, buscou um grupo que o fizesse. Os "Collegiants" batizavam deste modo. Ele então se submeteu ao batismo em 1641 e depois batizou os demais 52 irmãos ingleses. Pouco depois, os batistas "gerais" (arminianos) também aderiram. A Confissão de Fé de 1644 trazia a imersão como a forma aceitável de batismo.
As igrejas batistas cresceram (rapidamente, para os padrões da época), chegando a 47 comunidades em 1644 e 115 em 1660.
Esta é a história que precisa ser pesquisada, contada e celebrada.
Temos agora, neste quarto centenário, a oportunidade de agradecer a Deus pelo testemunho de tantas pessoas, contadas hoje em 37 milhões de membros (em 160 mil igrejas), dos quais 1,7 milhão na América Latina (1,3 milhão no Brasil), 5 milhões na Ásia, 8 milhões na África e 21 milhões nos Estados Unidos.
Que os batistas no Brasil não percam a oportunidade de celebrar este quarto centenário.
Fonte: Israel Belo de Azevedo, Convenção Batista Brasileira, www.batistas.com
1º Dia da EBF
pastoral 26Jul2009
Quem sou eu
- Igreja Batista Ebenézer em Cabuçu
- Igreja Batista Ebenézer. Uma igreja que AMA você!