terça-feira, 11 de agosto de 2009

Pastoral 16 de Agosto de 2009


Pastoral

A ordem de Deus é SANTIFICAI-VOS!
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade". (Cl. 3:12)
A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade. A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com o outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso. Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que seu coração é enganoso, e que ele não é melhor que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa. A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.
Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus.
O propósito eterno de Deus é ter na terra uma grande família de muitos filhos semelhantes ao Seu Filho Jesus Cristo. Se você tem buscado viver o que a Bíblia nos ensina para ser um homem/uma mulher segundo o coração de Deus, o clamor contido em seu coração deve ser: um regresso à santidade, por meio do arrependimento sincero, verdadeiro e transformador.
Como eu sempre digo é preciso pôr a casa em ordem, a vida em ordem.
Isso significa orar como o salmista no Salmo 139:23 e 24 "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno."
É preciso abrir o coração para ser moldado conforme a vontade de Deus.
Abandone aquilo que te impede de ser santo. Irmãos, quantas vezes deixamos de orar para ficar duas, três horas, vidrados na novela ou até mesmo ouvindo e vendo telejornais, programas sensacionalistas que não edificam a ninguém?!? E quanto lixo ainda guardamos: amuletos, não sei o que dá sorte, quadros, cartinhas dos ex-namorados, ou até mesmo um monte de roupas que nem usamos mais, gavetas de papéis velhos, louça rachadas... e em nosso coração, guardamos rancores, mágoas, angústias profundas, maldições, manias, irritações... Chegaaaa!!! Ponha sua casa em ordem! Seu coração em ordem dê uma limpeza nas gavetas do coração! Separe um tempo diário de oração, de dedicação a Palavra Sagrada. Busque a Deus! Peça a Ele vontade de fazer as coisas do Seu reino...viva em adoração ao Senhor, lembrando que tudo o que você fizer deve ser para a Glória de Deus e que o cristão deve andar segundo as boas obras que Deus preparou ( Ef.2:10). Busque ser separado, santificado, ser parecido com Jesus! Amém?!

Com fé, Pr. Rangel

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Peso da Liderança_Lição 06

Texto Bíblico: Números 11.1 a 12.16

O PESO DA LIDERANÇA

O homem que Deus chama precisa ser “perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Tm 3.17). Essa perfeição e essa habilitação são medidas pela capacidade relativa das pessoas, ou seja, cada um se enquadra no padrão divino segundo o que é capaz de realizar. Se considerarmos apenas o lado natural das coisas, será preciso admitir que, seja muito ou pouco capacitada, essa pessoa não existe. Está para nascer aquele ou aquela que sejam perfeitos e realizem tudo com perfeição.

Apesar disso, Deus chama o homem e a mulher e lhes delega atribuições inerentes a seu reino no mundo. Ele confia nessas pessoas, sabendo, contudo, que são limitadas e falhas. Sabe que em certas circunstâncias se deixarão vencer por sentimentos negativos, paixões rasteiras e temores inúteis. Sabe que sentirão ciúmes uns dos outros, que entrarão em conflito uns com os outros e tentarão se destruir mutuamente. Sabe que fraquejarão diante dos desafios e que tentarão abandonar a missão que receberam. Sabe de tudo isso e muito mais, porém chama essas pessoas e as torna suas parceiras na obra de salvar e abençoar o mundo.

Resta-lhes crer nele, perseverar em cumprir sua vontade e esperar nele na hora em que tudo parece dar errado.

1. Fogo e comida (11.1-9, 31-35)

Este é mais um episódio no qual os israelitas tentam rebelar-se contra Deus. O texto diz que “o povo queixou-se de sua sorte” (v.1). Basicamente, a queixa era por um tipo de comida diferente do maná que recolhiam a cada manhã. O povo sentia saudade dos pratos da culinária egípcia. Isso até dá para compreender, porque sua condição de escravos não impedia que comessem bem. O que não se compreende é que dissessem que “comíamos de graça” (v.5). Viver sem liberdade, ainda que comendo do bom e do melhor, é pior do que não ter o que comer. Mesmo porque nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Atendendo ao clamor popular, Deus envia as codornizes (31-35), mas com elas uma praga que representou a repreensão de um pai zeloso.

O fogo que consumiu as extremidades do arraial pode ter surgido por combustão espontânea, devido ao calor extremo. A origem natural das chamas não impede a manifestação do poder de Deus, antes a facilita. O fato de Moisés ter conseguido a cessação do fogo por meio da oração mostra que Deus agiu diretamente no assunto. Não houve vítimas, como também no caso da praga.

2. Mata-me, Senhor (11.10-15)

Na Bíblia, alguns dos mais consagrados homens de Deus, e aos quais se pode designar sem exagero como gigantes espirituais ou heróis da fé, chegaram ao limite de sua resistência e pediram a morte ao Senhor. Moisés está entre eles. “Se assim me tratas, mata-me de uma vez, eu te peço, se tenho achado favor aos teus olhos, e não me deixes ver a minha miséria” (v.15). Se uma oração desse tipo é uma expressão de quase-desespero, não deixa de ser também um brado de fé. O crente está dizendo que receber a morte da parte de Deus é melhor do que viver a vida sem ele. E está extravasando um sentimento de abandono que se fosse retido em sua alma poderia levá-lo a procurar a morte por si mesmo, pelo suicídio ou algum outro gesto extremo.

O cristão realista e maduro não condena o grande homem de Deus por orar desse modo. É provável que seja exatamente neste momento que Moisés demonstre toda a sua grandeza humana. Ele não é uma máquina de liderar. Não é um político frio e calculista, que debita ao povo a conta de seus erros pessoais. Tratando um povo fraco e rebelde como um pai trata seus filhos, ele se revela um ser humano que, mais do que nunca, depende de Deus para cumprir sua missão. E Deus o compreende e vem em socorro dele.

3. Um povo de profetas (11.16-30)

Esta passagem repete o texto de Êxodo 18.13-27 quanto à designação de setenta líderes para auxiliar Moisés. No primeiro caso, a função deles é administrativa. No caso presente, é profética. É possível que se trate de grupos diferentes. Ao fazer com que seu Espírito viesse sobre eles, levando-os a profetizar, Deus está indicando que eles têm da parte dele autoridade espiritual para ajudar Moisés a liderar o povo, embora não tenham as mesmas qualificações pessoais do grande líder. Profetizam uma só vez, numa demonstração simbólica de que tinham o mesmo acesso ao Espírito que Moisés. As funções que realizarão são religiosas, no serviço do tabernáculo.

Dois deles profetizam no arraial, separados dos demais. Josué, enciumado, pede a Moisés que os proíba. Não é de hoje que certas pessoas, por causa de seus cargos e títulos, querem ter o monopólio do Espírito de Deus. A resposta de Moisés dá a dimensão de sua estatura como homem de Deus (v.29). Quantos pastores de hoje e de sempre teriam essa grandeza pessoal?

4. Boca a boca (12.1-16)

Como foi dito no início desta lição, homens de Deus não são perfeitos, e isso não por serem homens de Deus, mas por serem homens. Moisés é atacado por Arão e Miriã por ter tomado uma segunda mulher, além de Zípora. E a mulher não era israelita. Esse segundo fato deve ter pesado mais do que o primeiro. E tentam tomar-lhe a liderança. Em outros tempos, Moisés teria tentado neutralizar a iniciativa de seus dois irmãos valendo-se de algum artifício humano. Agora, entrega o assunto ao Senhor – o que é sempre a melhor maneira de o crente fiel lidar com questões dessa natureza. Hoje, lamentavelmente, apela-se para a justiça humana, que, além de tudo, no Brasil é um poder corrupto e injusto.

Deus intervém, mostrando quem é quem entre os que o servem. Miriã fica leprosa, passando por uma desmoralizante humilhação pública. Arão, que não era modelo de força espiritual, recolhe-se à sua insignificância. E Moisés ora por ambos, para que o Senhor não os trate segundo merecem, e sim de acordo com a sua divina misericórdia.

Quem hoje, por alguma razão ou sem razão alguma, quiser se levantar contra os homens e mulheres de Deus que falam boca a boca com o Senhor, devem pensar mil vezes antes de fazê-lo.

Portanto....

Moisés foi o grande líder que a Bíblia descreve porque chamou Deus para dentro de todas as crises que viveu. Não tentou enfrentá-las sozinho, por mais forte, disciplinado e talentoso que fosse. Precisamos deixar que o Senhor venha para dentro de nossas crises. Precisamos orar a ele, ainda que nossa oração por vezes possa ser um sofrido desabafo. Precisamos respeitar a forma como Deus se revela aos outros e compreender que os usa tanto quanto a nós próprios. Precisamos ser mansos e humildes para depender do Senhor quando os adversários se levantam contra nós. E ter misericórdia para interceder por eles, porque nos mais das vezes eles não sabem o que fazem – como às vezes nós mesmos também não sabemos.

Para pensar e agir

O estudo de hoje apresentou diferentes personagens, com qual deles você se identifica?

O povo – sempre insatisfeito e reclamando de tudo.

Moisés – fiel a Deus, democrático, sobrecarregado, estressado, alvo de críticas do povo e da liderança.

Miriã e Arão – críticos de plantão que ambicionam o lugar do líder.

Setenta líderes auxiliares – homens dispostos a ajudar Moisés a cumprir sua missão.

Josué – entende que uma pessoa capacitada por Deus é uma ameaça ao líder e não deve ter espaço para atuar na comunidade.

Leitura diária

Números 11.1-9

Números 11.10-15

Números 11.16-30

Números 11.31-35

Números 12.1-8

Números 12.9-16

2 Timóteo 3.1

sábado, 1 de agosto de 2009

Batistas comemoram 400 anos

Neste ano, os batistas estão completando 400 anos. A Aliança Batista Mundial (BWA, sigla em inglês) fará uma grande celebração por ocasião do seu Conselho Geral, de 27 de julho a 1 de agosto de 2009, em Ede, a 50 quilômetros de Amsterdã (Holanda). No Brasil, a Convenção Batista Brasileira (CBB) também promoverá celebrações.

Comemorações entre os batistas têm tido dificuldades por algumas questões. No Brasil mesmo, a CBB decidiu, após um debate, que o marco inicial batista se deu com a fundação da igreja localizada em Salvador (BA), em 1882. As celebrações não encerraram os debates, que não terminarão agora que a CBB, durante sua assembleia última em Brasília, decidiu que o marco inicial batista foi em 1871, em Santa Bárbara (SP).

O mesmo deve se dar com as comemorações do quarto centenário, como o evidencia a própria decisão da Aliança Batista Mundial ao usar a expressão "400 anos do movimento batista". Infelizmente, uma questão apenas historiográfica acabou por se tornar uma questão doutrinária, como se o lugar dos batistas na história precisasse ser avaliado por sua antiguidade e não por sua fidelidade às Escrituras.

Para muitos, os batistas começaram às margens do rio Jordão, próximo a Jerusalém, onde João, o batizador, imergia as pessoas que se arrependessem e cressem (vindo daí o anagrama JJJ para designar esta posição). O sucessionismo batista (a ideia de que sempre houve batistas desde os tempos de Jesus) surgiu a partir de meados do século 19. J. R. Graves cria que "Cristo, ainda nos dias de João o Batista, estabeleceu um reino visível na terra, e que este reino nunca foi feito em pedaços. (...) Se seu reino permaneceu intacto, e o será até o fim, (...) seu reino não pode existir sem verdadeiras igrejas". S.H. Ford defendida uma "continuidade ininterrupta do reino de Cristo, desde os dias de João o Batista até agora, segundo as expressas palavras de Cristo". Esta ideia foi disseminada no livro "O rasto de sangue", de J.M. Carroll, publicado em 1931 nos Estados Unidos e duas décadas depois no Brasil.

Além desta expressão apologética, há ainda outra dificuldade. Os fatos relacionados ao surgimento dos batistas são pauperrimamente documentados. Pouco se sabe sobre o calvinista John Smyth (1570 - c.1612) ou o arminiano Thomas Hellys (c. 1550 - c. 1616). No entanto, o que se sabe permite registrar, sem margem de erro, que os primeiros batistas surgiram em 1609 em Amsterdã. Um grupo de "pessoas livres do Senhor", pastoreadas por John Smyth, começou a se reunir na Inglaterra. Perseguido, migrou para Amsterdã, possivelmente com recursos do advogado Helwys. Todos queriam liberdade civil e religiosa, possível na Holanda e inexistente na Inglaterra.

Para Smyth, uma congregação só pode ser formada por crentes adultos, batizados segundo a consciência. Seguro que este era o ensino do Novo Testamento, Smyth pediu a Helwys que batizasse a congregação, mas a proposta não foi aceita. Smyth, então, o fez, aspergindo-se primeiro a si mesmo e depois aos outros membros, inclusive Helwys, que pouco tempo depois assinaria uma confissão de fé que considerava o batismo como uma manifestação exterior da morte com Cristo visando a novidade de vida, razão por que não deveria ser ministrado a crianças.

Num tempo de instabilidade alguns irmãos se uniram com os menonitas, enquanto outros voltaram para a Inglaterra, onde formaram (em 1612) uma igreja sob a liderança de Helwys, que foi preso e morto quatro anos depois.

Várias outras igrejas independentes foram surgindo, resultando em crescimento e na descoberta da imersão. Um membro de uma das igrejas existentes na Inglaterra, lendo o Novo Testamento, concluiu que o batismo não só não deveria ser ministrado a crianças como deveria ser realizado por imersão. Como ninguém da congregação, que era calvinista (ou "particular", por crerem que a redenção era só para os eleitos) fora imergido, este irmão, Richard Blunt, buscou um grupo que o fizesse. Os "Collegiants" batizavam deste modo. Ele então se submeteu ao batismo em 1641 e depois batizou os demais 52 irmãos ingleses. Pouco depois, os batistas "gerais" (arminianos) também aderiram. A Confissão de Fé de 1644 trazia a imersão como a forma aceitável de batismo.

As igrejas batistas cresceram (rapidamente, para os padrões da época), chegando a 47 comunidades em 1644 e 115 em 1660.

Esta é a história que precisa ser pesquisada, contada e celebrada.

Temos agora, neste quarto centenário, a oportunidade de agradecer a Deus pelo testemunho de tantas pessoas, contadas hoje em 37 milhões de membros (em 160 mil igrejas), dos quais 1,7 milhão na América Latina (1,3 milhão no Brasil), 5 milhões na Ásia, 8 milhões na África e 21 milhões nos Estados Unidos.

Que os batistas no Brasil não percam a oportunidade de celebrar este quarto centenário.

Fonte: Israel Belo de Azevedo, Convenção Batista Brasileira, www.batistas.com

1º Dia da EBF

Deus nos abençoou com um dia lindo e ensolarado. Hoje foi o primeiro dia da EBF. Agradecemos aos pais por acreditarem em nossa igreja, e não foram poucos, pois contamos hoje com a presença de 70 crianças, sendo 42 meninas e 28 meninos. Posso dizer literalmente que, o barco balançou. Foi uma linda festa. Pena que faltou luz e tivemos que encerrar um pouco mais cedo, porém os imprevistos acontecem.
Fica aqui a minha gratidão pelo esforço sem medidas dos irmão, que desde ontem estão conosco. Eu os abençôo, e peço a Deus que derrame bençãos tais sobre suas vidas. Valeu, EBENÉZER, pois até aqui nos ajudou o Senhor.
Com fé, pastor Rangel, Marlene Ramires Rangel e Nicollas.

pastoral 26Jul2009


Querida Ebenézer:

Louvo a Deus pela oportunidade de estar a frente desta amada Igreja desde 07 de dezembro de 2008. Participar deste processo de crescimento tem sido maravilhoso. Todas às áreas de minha vida foram positivamente afetadas durante todos estes dias. Não estou falando apenas do contexto espiritual, mas da visão que, grande parte dos membros tem em relação ao serviço voluntário, das ofertas dos mantenedores, do convívio com os irmãos, da oportunidade dada a quem não se conhecia, como no meu caso, e do investimento ofertado a quem não se tinha certeza de que iria retribuir. Tudo isto me fez mudar! Tenho me tornado efetivo e afetivo naquilo que faço. Como consequência, portas tremendas têm sido abertas para mim e minha família aqui e por onde passo.
Preciso dizer que vocês também têm exercido uma poderosa contribuição em minha caminhada. As oportunidades que temos de estar juntos e nossas programações realizadas até aqui..., deixam poderosas marcas em meu coração. Parabenizo a todos pelo sétimo aniversário.
Vocês foram construídos por Deus para fazerem o que fazem e o que vocês fazem têm abençoado muitas pessoas. Vocês sabem que somente a Graça de Deus vos fez chegar até aqui e ela vos conduzirá até o fim. A Igreja do Senhor Jesus é maravilhosa e precisa ver o brilho mais uma vez nos olhos de quem um dia disse sim ao Senhor!
Por razões que eu não sei explicar, Deus colocou no meu coração de compartilhar isso com vocês. Quero que saibam do carinho que tenho pela amada igreja e por você que tem nos visitado.

O mês de aniversário está findando, mas o trabalho NÃO, portanto continue avançando!

Com fé, pastor Amarildo de Oliveira Rangel e família!


terça-feira, 28 de julho de 2009

Renovação de Votos







Culto de Renovação de Votos Matrimoniais

No dia 31 de maio realizamos nosso Culto de renovação de votos matrimoniais. Ali, os casais puderam relembrar o pacto de amor que fizeram diante de Deus. Foi maravilhoso e algumas pessoas chegaram a se emocionar.

Novamente reafirmamos o nosso compromisso e amor ao nosso cônjuge. Isto é Benção de Deus.

O pastor Rangel não se conteve e cantou uma canção (Fim da Solidão de Mário Sérgio Ribeiro) em homenagem aos casais.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Escola Bíblica de Férias na IBEC


Vem aí a EBF!!! Tema: Jonas, o Profeta Fujão
Traga seu filho, seu neto, seu sobrinho, uma criança...para ouvir sobre Jesus!
O que vai ter? Histórias, fantoches, lanches, brincadeiras e muito mais.
Quem pode participar? Crianças de 02 a 12 anos.
Quando vai ser? Nos dias 01 e 02 de agosto de 2009.
Que horas? A partir das 14h.
Não Percam!

Quem sou eu

Minha foto
Igreja Batista Ebenézer. Uma igreja que AMA você!